Em um encontro diplomático de grande destaque, representantes de dez embaixadas de países árabes no Brasil se uniram a membros da Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg) e autoridades do Governo de Goiás para promover laços comerciais internacionais emocionantes. O objetivo? Estender convites apaixonantes a empresas árabes para participarem da aguardada Feira Internacional de Comércio Exterior do Brasil Central (Ficomex), marcada para agosto.
Nos últimos cinco anos, as exportações de Goiás para nações do Oriente Médio e norte africano decolaram, com um aumento notável de 84,9%, deixando o país em uma posição invejável no cenário global. Pedro Sales, secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), não poupou elogios ao desempenho fenomenal de Goiás, superando em dobro a média nacional em termos de crescimento econômico.
Mas o evento não foi apenas sobre números – houve momentos de descontração e empatia que revelaram o calor humano por trás dos negócios. Enquanto Ibrahim Alzeben, embaixador da Palestina, explicava a informalidade dos trajes, os representantes goianos prontamente se adaptaram para garantir conforto a todos durante as fotos, demonstrando a genuína hospitalidade brasileira.
Em 2023, as exportações de Goiás para os 22 países membros da Liga Árabe ultrapassaram incríveis 707,8 milhões de reais, um verdadeiro espetáculo de sucesso comercial! Mohamad Mouras, vice-presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileiro, atribuiu esse sucesso ao rigor das normas sanitárias brasileiras e à diplomacia excepcional do país. Ele enfatizou a importância do processo de abate halal, um diferencial crucial para a comunidade muçulmana, e a credibilidade que isso confere aos produtos brasileiros no mercado internacional.
Para os aficionados por comércio exterior, não podemos esquecer o papel crucial dos embaixadores árabes no Brasil, cuja importância é equiparada àquela dos representantes em toda a Europa. E quanto às importações árabes? Mouras destacou a necessidade urgente de encurtar a distância entre importações e exportações, abrindo caminho não apenas para produtos energéticos como petróleo e gás, mas também para fertilizantes – uma oportunidade de negócios que não pode ser ignorada!
Fonte: Bárbara Ferreira, g1 Goiás.
