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ANTT Destaca Avanços na Logística Rodoviária e Ferroviária em Seminário sobre Competitividade Internacional

Foto: Fernando Baruk (AESCOM/ANTT)

Nesta quinta-feira (8/8), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) marcou presença no Seminário “Agenda 2030: Desafios da Logística Brasileira para a Competitividade Internacional”, realizado na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em Brasília. O evento foi promovido em conjunto com a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), a Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Cargas (ANUT), e a Associação das Empresas Cerealistas do Brasil (Acebra).

O diretor-geral da ANTT, Rafael Vitale, participou do Painel 2, que discutiu “Logística Rodoviária e Ferroviária”, ao lado de outras figuras influentes, como Felipe Augusto Machado, secretário do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Luis Antônio Pagot, ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e Bernardo Figueiredo, presidente da TAV Brasil.

Rodovias

Durante sua apresentação, Vitale destacou o panorama do setor rodoviário antes e depois de sua gestão. Ele relembrou o diagnóstico inicial sobre as concessões rodoviárias problemáticas e a solução encontrada para a BR-163/MT, que agora é administrada pela Nova Rota do Oeste. Essa medida, segundo ele, reacendeu o interesse de investidores e a confiança da sociedade no setor. Vitale também mencionou o sucesso das novas modelagens de concessão, que já receberam reconhecimento internacional, como o Prêmio P3 Awards, onde o projeto da BR-116/101/SP/RJ foi premiado.

Ferrovias

No campo ferroviário, Vitale destacou os avanços regulatórios e mencionou o reconhecimento internacional recebido pelo projeto de antecipação do contrato de concessão da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), que foi finalista no P3 Awards de 2023 na categoria “Melhor Projeto de Estrutura Financeira”.

PROREV

Encerrando sua fala, Vitale apresentou o Programa PROREV, que busca transformar a ANTT por meio de três revoluções: regulatória, tecnológica e comportamental. Ele ressaltou a importância de uma agência reguladora forte e preparada para enfrentar os novos desafios do setor logístico.